A Meeple BR, em parceria com a Arcano Games, pretende lançar Triora: Cidade das Bruxas, um jogo puramente brasileiro, que te levará até as sombras mais escuras da inquisição.
A partir do dia 10 de abril, serão 30 dias de campanha no Catarse e a oportunidade de várias metas a serem batidas. Cada meta irá aumentar ainda mais alguns componentes e acabamentos de “Triora: Cidade das Bruxas”, e isso passa logo de cara por gramaturas maiores das cartas, linen finishing, tabuleiro em dois níveis, bag exclusivo (tanto para os Marcadores de Prata, quanto para os de Mortos-Vivos), Sleeves exclusivos e muito mais.
Mas o que é “Triora: Cidade das Bruxas”?
Triora é uma cidade da Itália, famosa no século XV por ser um dos centros mais movimentados da inquisição. Dezenas e dezenas de bruxas foram queimadas na pequena cidade e por séculos ela foi conhecida como um dos berços da inquisição. Mas isso tem hora para acabar.
No jogo, cada jogador vive uma bruxa que resolveu invadir a cidade de Triora para vingar essas almas inocentes que foram sacrificadas nas fogueiras da Inquisição. Quatro bruxas, seus “familiares” e muitas poções, tudo isso para influenciar os cidadãos, comandar os de mente mais fraca e, enfim, destruir toda a cidade. Ao final da partida, mesmo aliadas na vingança, quem tiver feito o maior estrago se tornará a líder do “covenant” e receberá os conhecimentos secretos do espírito de Morgana.
Mas nem tudo é tão simples, já que a Inquisição mandou um de seus agentes para enfrentar essas bruxas e tentar impedi-las de colocar em prática sua vingança. E para fugir dele, as bruxas só tem suas poções e a ajuda da maior de todas as bruxas: Morgana, pronta para lhes dar força suficiente para enfrentar a inquisição e acabar com Triora e seu reinado de terror de uma vez por todas.
“Triora: Cidade das Bruxas” é então um jogo do estilo “euro” e que foca sua mecânica na administração de recursos, de onde elas tiram o necessário para fazerem suas poções. De um lado, “Triora” prima por uma profundidade técnica onde suas ações e a ações de seus adversários influenciam o destino de seu jogo, por outro, a ideia é fugir completamente da influência da sorte. “O foco está sempre na estratégia e nas escolhas dos jogadores”, comenta Michael Alves, game designer do “Triora” e que tem em seu currículo jogos como “Anime Saga”, “Contária” e “Zona Mágica”.
“A ideia inicial era colocar os jogadores na pele de personagens que não eram exatamente heroínas, mas sim movidas por uma vingança que as levará a destruir a cidade”, comenta Michael e aponta de onde vieram suas inspirações: “Optamos por bruxas ligadas a tradição europeia de mulheres que eram curandeiras e parteiras, mas que acabaram incriminadas por proverem ‘curas mágicas'”.
Michael ainda lembra que “sobre tudo isso, elas tem ainda um propósito” cintando o quanto suas personagens somente agem à partir de uma resposta à Inquisição e “só estão lutando pela sobrevivência de suas tradições e injustiças cometidas contra as mulheres inocentes”, e completa: “elas certamente não são heroínas, mas representam as forças da vingança, a consequência e o mal que a opressão e a injustiça geram”.
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